> Ataque ao Bunker de Hitler de Lazlo Ferran

> Tommy Topper e o Reino Secreto das Fadas de Joe Corso
Tommy Topper alcança Harry Potter.
Entre no mundo encantado de Tommy Topper! Um lugar mágico cheio de magos, bruxas, fadas e outros seres sobrenaturais e místicos.
No aniversário de 14 anos de Tommy, seus pais lhe contam do seu direito de nascença - ele é um mago poderoso cujas raízes estão localizadas em Kranta, uma terra distante para onde Tommy pode se teletransportar em um instante… bastando apenas escolher o feitiço certo.
Entretanto, o imperador maligno Ling Cam furtou cinco objetos mágicos do povo de Kranta para atender as suas próprias finalidades e destruir o jovem e poderoso mago no processo.
Kranta já não é um lugar feliz, e cabe a Tommy, com a ajuda de seu tio Nick, do mago Verlan e da linda fada e princesa Ryanna, destruir o imperador e devolver o poder ao rei deposto e deixado para morrer.
Será que Tommy Topper, com seus poderes recém-descobertos e seus dispositivos mágicos, conseguirá trazer de volta a paz, a harmonia e a mágica para as pessoas de Kranta?
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> Grupamento 24: Histórias de Incêndio - Livros I, II e III de Joe Corso
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As crônicas de Al Anbar.: A Primeira Força Expedicionária do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (I FEM) por Col Jonathan P. Brazee, USMC (Ret)
A I FEM não era apenas de Fuzileiros, no entanto. Unidades do Exército, da Marinha, da Força Aérea e da Guarda Costeira e unidades dos parceiros da Coalizão tais como o Reino Unido também fizeram parte da guerra.
As crônicas de Al Anbar é uma compilação de três volumes separados que seguem dois fuzileiros e um paramédico da Marinha quando são convocados para Fallujah e Ramadi. Seus caminhos se cruzam, cada história é distinta uma das outras, cada uma um volume em separado.
Ficção: As narrativas dos três livros se passam na província de Al Anbar e Bagdá no ano de 2006, e o cenário é preciso, assim como a disposição das unidades e os eventos principais. Os personagens nos livros, entretanto, são fictícios. Porém muito do que acontece com eles, principalmente nos dois últimos livros, é baseado em eventos reais observados pelo ou contado ao autor, mas uma boa dose de licença literária foi usada ao escrever as histórias.
O PECADO VIVO DO CRISTÃO MULTICULTURAL
Como se pode ver, os primeiros apóstolos
alertaram a respeito da corrupção futura da igreja.
À medida que a Igreja de hoje cria a
teologia do amor fraternal em todo o mundo, um antigo julgamento bíblico, que
está escondido à vista de todos, ameaça derrubar os pilares da sociedade
moderna como a conhecemos. Um julgamento tão devastador que, quando executado
por Deus na primeira vez, alterou o curso da história do mundo para sempre. Mas
esse julgamento foi um evento de uma época? Aqui reside o segredo e aqui reside
o mistério. A falha do homem moderno em perceber a corrupção da Igreja de há
muito tempo, conforme descrito por Paulo e outros, resultou na cegueira autoinfligida
para a realidade desse julgamento antigo.
Como se pode ver, os primeiros apóstolos alertaram a respeito da iminente corrupção da Igreja. Observe, Paulo e Judas não estão apontando que igrejas individuais estavam sendo infiltradas; ambos estão usando uma afirmação geral de que a Igreja como um todo estava sendo infiltrada. Como cristãos, devemos entender que estão nos legando o que resta da corrupção da Igreja de tempos atrás. Como Judas nos conta, Uma fé, que outrora fora entregue aos santos, agora transforma graça em lascívia. Assim, enquanto a igreja moderna lidera o bando para o covil da atual teologia satanista corrompida do amor, o resultado será a reativação desse julgamento antigo. O veículo criado pela elite para ser o precursor da devastação bíblica tem um nome familiar. Multiculturalismo. Acompanhe o autor à medida que ele o leva numa viagem para entender como essa outrora grande nação cristã chamada América foi transformada na nação multicultural descrente de hoje. Seja uma testemunha na primeira fila conforme ele acende uma luz condenatória sobre a falsa alegação dos promotores do multiculturalismo para descortinar as verdadeiras intenções sinistras desta aberração anticristã.
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Resenha
Neste livro, Steve Garrett
faz um paralelo entre a situação dos Estados Unidos da América, aqui tratado
por América, e diversas passagens das Sagradas Escrituras para nos mostrar o
caminho percorrido pela Nação mais rica e poderosa do mundo para chegar aonde
chegou. Embora o livro seja sobre os EUA, existem muitas semelhanças com o
Brasil e outros países cristãos, por exemplo, o destacamento do cidadão da sua Pátria, retirada
dos símbolos do Cristianismo de locais públicos, entre outras.
Logo no primeiro capítulo,
discorre sobre o multiculturalismo e seu fruto estranho ao nos contar acerca dos
acontecimentos no Fort Hood, no qual um major psiquiatra abre fogo contra seus
companheiros e o silêncio em torno dos fatos. Fala sobre a esquerda caviar e a
direita moderna. A primeira usufrui das coisas boas do capitalismo, a segunda
perdeu sua identidade (alguns da direita). Continua a narrativa sobre a
artificialidade do multiculturalismo; faz uma comparação com ações do rei
Salomão e finalmente termina perguntando se a América ainda seria um país
cristão, afinal ela é um país que retirou um painel com os Dez Mandamentos de
um tribunal no Alabama e dispensou o juiz que o colocara lá, e o presidente da
época, Barack Obama, dissera que ela não era mais cristã.
No capítulo II, descreve
que a imigração gerou o multiculturalismo e mostra de forma clara as mudanças
causadas pela imigração em massa com a frouxidão nas leis. As chamadas de
emergência são em 3 idiomas, a fronteira sul da América não é guardada pelas FFAA americanas
como são as de outros países; políticos, republicanos ou democratas, não cuidam
como deveriam da criminalidade no país; o sistema de saúde está encarecendo
mais e mais, e hospitais fechando em boa parte pelo atendimento “gratuito” aos
imigrantes. Candidatos que prometem mais empregos, mas na verdade exportam as
vagas disponíveis.
No terceiro capítulo,
Garrett aborda questões históricas na América. As guerras contra os índios, os
mexicanos, a chegada dos escravos negros à América e a continuação da escravidão
em países africanos.
O quarto capítulo narra a
influência e os perigos do multiculturalismo nas Forças Armadas. O autor se
questiona como um estrangeiro, que segue religião diferente, será leal numa
situação de guerra. O aliado de hoje é o inimigo de amanhã conta como antigos
aliados viraram inimigos, sendo um dos casos o de Saddam Hussein. Um homem não
pode ter dois pais, no caso, servir a um país, mas ter amor pelo de origem.
O capítulo seguinte mostra
que nações multiculturais reais não excluem. Este é quase todo dedicado ao Sul
e a seus “pecados”, pois envolve a questão dos impostos que levou à Guerra de
Secessão, que levaria à libertação dos escravos, do Sul apenas, pois Lincoln, o
Libertador, em suas próprias palavras, não queria libertá-los, mas teve essa brilhante
ideia ao perceber que estava perdendo a guerra. Fala sobre a KKK (origem) e as gangs
de negros, numa comparação documentada que contraria a grande mídia, pois os
membros da temida (nojenta) instituição são em menor número que os das gangs.
Continua a narrativa abordando o Movimento dos Direitos Civis, mais o movimento
hippie e a liberdade sexual das mulheres. Para fechar o capítulo, o quarto
pecado do Sul é ser a única região no mundo que recebe o apelido de Cinturão
Bíblico, pois isso vai na contramão do afastamento dos valores judaico-cristãos
pregado pelos globalistas da NOM.
No capítulo seis, temos
uma exposição sobre nação/cultura, o apego natural à terra onde se nasce, o kinism
que é uma ligação natural com os seus, exceto se estes forem brancos, pois aí é
considerado racismo. O último tópico abordado é o cidadão global desconectado
da sua pátria, dos valores da nação com o propósito único de criar um cidadão
para o mundo sem amor à terra natal.
No penúltimo capítulo, o
autor aborda o fato de que uma nação (multicultural) dividida não permanecerá
de pé. A questão que logo se impõe é se já houve uma nação multicultural. A
resposta é sim, Babilônia e sua torre, que recebeu o julgamento de Deus e foi separada,
pois Ele decidiu que o povo era um e deveria ser separado. O caldeirão de raças
que significa uma mistura de pessoas diferentes, mas com a mesma cultura, passa
a ser uma travessa de salada na qual todos estão separados e buscando
(brigando) por seu espaço. Faz então quatro perguntas: Será que o Antigo
Testamento ainda é válido? Será que Jesus nos alertou sobre nações divididas?
Será que Deus é um multiculturalista? Será que Jesus foi um multiculturalista?
As respostas estão no livro.
No oitavo e último
capítulo, o autor propõe como solução da situação o retorno ao centro da cultura
deles (nossa). Mas antes escreve sobre os primeiros princípios, no qual fala
sobre a necessidade de dinheiro e força para manter estável uma nação
multicultural que é naturalmente instável. Prossegue para lembrar que todos os
impérios de outrora caíram e que os EUA, chamado de império não império, também
está em vias de desmoronar. Em seguida, fala sobre diversos conflitos raciais
ocorridos em várias cidades e em momentos diferentes, mas relacionados com o
que ele chama de tribos. Conforme Garrett, o eleito
r ainda está esperando que o
“leopardo” desista dele como presa. Nesta abordagem, ele mostra vários
problemas do sistema eleitoral americano, inclusive a existência de outros
partidos, mas que têm pouquíssima representatividade. Segue destacando um
paradoxo: como a diversidade pode ser a força de uma nação, uma vez que “diverso”
significa diferente? Na verdade, a diversidade estaria enfraquecendo a nação. Considera
a democracia como a falha de uma nação, principalmente numa nação cristã que
tem inúmeros símbolos de religiões pagãs. Para concluir, o autor propõe um
retorno ao centro da cultura judaico-cristã, faz uma exposição de motivos
baseada nas Sagradas Escrituras e lança um alerta aos cristãos de que eles não
podem ter as duas coisas, nação cristã e multicultural ao mesmo tempo.
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ESCRAVIDÃO BRANCA NOS ESTADOS BERBERES
Nesta obra, Charles Summer narra histórias reais sobre a escravidão branca nos Estados Berberes (Marrocos, Argélia, Tunísia, Trípoli e Barca). Os ataques de piratas mouros oriundos dos Estados ao Norte da África que fizeram inúmeros cristãos escravos durante anos em cidades como Argel, Trípoli etc. Segue a narrativa descrevendo a vida de sofrimentos dos cativos e as inúmeras tentativas de fuga, inclusive do famoso Miguel de Cervantes que viria a nos brindar com a magnífica obra “Dom Quixote”. Não obstante sua indignação com a situação dos cristãos cativos e a alegria de discorrer sobre os mais variados esforços de resgatá-los, inclusive feitos pelas diversas denominações do Cristianismo, ele não foge da dura constatação de que, simultaneamente, negros eram escravizados na América. Neste sentido, comenta sobre o erro trágico do qual Carlos V se arrependeu pelo resto da vida a despeito dos seus esforços de livrar os cristãos da escravidão. Foi dele a permissão para a importação de negros africanos para as Índias Orientais, mas tal permissão foi vendida, e assim teve início a escravidão na América.
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Livro físico aqui. (PagSeguro)
Joana d'Arc
PREÇO PROMOCIONAL DE LANÇAMENTO: R$ 5,86.
“O objetivo
destas poucas páginas não é recontar mais uma vez a história da Revolução: isto
pode ser seguido em qualquer um dos inúmeros livros didáticos. O objetivo delas
é colocar, se isso for possível, uma explicação sobre ela (a Revolução) diante
do leitor inglês; para que ele possa entender o que foi e como aconteceu, e
também porque certos problemas até então desconhecidos para ingleses surgiram a
partir dela.”
“Se uma
questão pessoal pode ser observada, o fato de o escritor destas páginas ser ele
próprio católico e em afinidade política fortemente ligado à teoria política da Revolução, não deve ficar oculto do leitor. Tais condições pessoais
talvez o tenham permitido tratar o assunto mais detalhadamente do que poderia
ter sido tratado por alguém que rejeitou o republicanismo por um lado ou o
Catolicismo por outro lado; mas ele acredita que nenhuma nota pessoal e,
portanto, exagerada foi autorizada a se intrometer em sua descrição do que é
uma parte definitiva da história objetiva estando no campo do registro e não no
da opinião.”
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